Olá
narnianos e narnianas!
Como estão?
Espero que bem. =)
Estou aqui para compartilhar com vocês a primeira
vez em que tive contato com a magia existente em “As Crônicas de Nárnia”.
Isso aconteceu em 2005, aos 17 anos, quando fui
assistir “O leão, a feiticeira e o guarda roupa” no cinema. Esse foi meu primeiro passo para me
tornar uma narniana, foi quando nomes e palavras como “Nárnia”, “Aslam”, “Jadis” e “irmãos
Pevensies” começaram a fazer parte da minha vida.
Lembro- me de ter ido assistir o filme em um
cinema perto do meu cursinho pré-vestibular com uma das minhas melhores amigas.
O cinema era meio antigo e por isso uma parte do teto tinha caído deixando um
pouco do céu exposto, mas nada disso tirou a sensação mágica que aquele momento
propiciava.
Compartilhei da mesma sensação que nossa querida
Lúcia teve ao descobrir Nárnia pela primeira vez, senti todo o carinho e
hospitalidade do Sr. e Sra. Castor, voltei a acreditar em Papai Noel,
reverenciei Aslam em toda a sua majestade, me arrepiei ao ouvir seu rugido e
chorei com sua morte pelas mãos da feiticeira Jadis.
A batalha contra o exército de Jadis, o fim dos
100 anos de inverno em Nárnia e a coroação dos grandes reis e rainhas de Nárnia
Pedro o
Magnífico, Susana a Gentil, Edmundo o Justo e Lúcia a Destemida, são momentos que deveriam
ter sido aplaudidos de pé por todos que estavam no cinema.
Um fato engraçado, e curioso, é que 5 anos depois
dessa experiência, fui ao cinema assistir “A
viagem do Peregrino da Alvorada” em 3D com essa mesma amiga e estava
chovendo. Começamos a rir imaginando se isso tivesse acontecido no passado, naquele
cinema “quase sem telhado”, com certeza teríamos tomado chuva. Mas tudo isso
valeria a pena, pois estaríamos fazendo isso “POR NÁRNIA E POR ASLAM!”.
Colaboradora: Evelyn Véras
2 comentários:
nossa evy que legal ,essa história...
é muito magico mesmo *-*
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